O presidente do sindicato, Wilson Roberto de Sá, argumenta que apenas mudar o horário de funcionamento nos portos não resolve o problema, pois o quadro atual de funcionários não é suficiente para atender às novas demandas. Sá afirmou que atualmente 477 fiscais federais agropecuáriosestão lotados nos portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais. Ele calcula que seriam necessários 227 novos profissionais para atuar e garantir a segurança dos produtos de origem animal e vegetal.
O presidente do sindicato, Wilson Roberto de Sá, argumenta que apenas mudar o horário de funcionamento nos portos não resolve o problema, pois o quadro atual de funcionários não é suficiente para atender às novas demandas. Sá afirmou que atualmente 477 fiscais federais agropecuáriosestão lotados nos portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais. Ele calcula que seriam necessários 227 novos profissionais para atuar e garantir a segurança dos produtos de origem animal e vegetal.
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