Lopes explica que, sobretudo na região do Cerrado, que cultiva o arábica, não é necessário antecipar o processo porque as lavouras são irrigadas. Mesmo assim, isso não impede que sejam prejudicadas pela estiagem que afeta a Bahia há quatro anos e se agravou em janeiro e fevereiro deste ano. As temperaturas, segundo ele, ainda estão muito elevadas, o que continua danificando as plantações.
A nova estimativa de produção baiana para 2014 gira em torno de 1,8 milhão de sacas. Em janeiro, a quebra não era tão significativa: Lopes estimava colheita de duas milhões de sacas, ainda 100 mil sacas a mais do que em 2013.
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