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As condições climáticas desfavoráveis são o principal motivo do declínio acentuado da produção, em virtude do excesso de chuvas na florada do café e da estiagem no período de sua granação.
“O déficit hídrico no momento crucial da formação dos grãos resultou em grãos mais leves e queimados, que comprometem o resultado da colheita, demandando a repactuação de suas dívidas. Estranhamos observar que a expectativa da colheita menor deveria provocar uma tendência de alta, o que não se verifica”, declara o presidente da Faes, Júlio da Silva Rocha Júnior.
A segunda estimativa de safra da Conab, publicada em maio, indica uma colheita de 12.580 mil sacas, o que significaria um crescimento de 0,6% em relação ao ano anterior. Entretanto, diante da realidade atual vivenciada nas lavouras, e considerando que, em média, 90% dos cafeicultores capixabas são pequenos produtores, além da perda da produção, ficam agravados os custos dos cafeicultores.
“Esperamos que os bancos tenham a necessária sensibilidade na contemplação dos compromissos desses produtores, que amargam uma segunda e assustadora realidade, que é o altíssimo valor do seguro rural”, reforça o presidente da Faes.
As informações são da Assessoria de Imprensa da Faes / Senar - ES
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